Vereador Coronel Mário sugere protocolo para uso de medicações preventivas ao Covid-19

por Assessoria de Imprensa última modificação 18/11/2020 09h40

Duzentos e dez profissionais médicos de Santa Catarina escreveram uma ‘Carta Aberta’, relatando serem a favor da implementação urgente de um tratamento precoce para Covid-19, com um protocolo para uso imediato de medicações preventivas como Hidroxicloroquina ou Cloroquina, Azitrominicina, Invermectina, Zinco, Vitaminas C e D, como uma alternativa terapêutica. Na sessão de terça-feira, 07, o vereador Coronel Mário apresentou um requerimento solicitando informações se o município de Canoinhas possui essas medicações, e com a sugestão de se formar um Comitê de médicos que estejam na linha de frente da Pandemia, para elaborarem um protocolo para tratamento precoce.

Direcionado ao prefeito Beto Passos e a secretária de Saúde, Kátia Oliskowski Munhoz, o requerimento solicita informações se a secretaria de Saúde de Canoinhas dispõe das medicações para que os médicos ministrem, se entenderem necessário, e em conformidade com a lei e com o Parecer 04/2020 do Conselho Federal de Medicina (CFM), com o livre consentimento dos pacientes infectados com a Covid-19. O texto, assinado pelo vereador Coronel Mário, ainda sugere a criação de um comitê formado por médicos que estejam na linha de frente da Pandemia, para elaborarem um protocolo municipal para o tratamento precoce da Covid-19.

O vereador Coronel Mário, autor do requerimento, leu a carta dos 210 médicos catarinenses, e informou que ela foi encaminhada ao governador de Santa Catarina, Carlos Moisés, para que possa ser editado um decreto estadual, regulamentando um protocolo para uso imediato das medicações preventivas. “Entendo que se um documento assinado por 210 profissionais médicos do estado de Santa Catarina faz uma solicitação, com certeza eles têm embasamento técnico e científico para se manifestarem”, comentou o vereador. Outro questionamento realizado pelo Coronel Mário é se a população tem acesso aos medicamentos, e se a farmácia do SUS, bem como o Hospital Santa Cruz tem em estoque os medicamentos citados pela carta elaborado pelos médicos.

“É de livre arbítrio de cada cidadão decidir, junto com seu médico, quais medicamentos devem ser utilizados. Respeito todas as opiniões contrárias, mas esse é um protocolo citado por 210 médicos e tem que ser considerado”, finalizou o vereador Coronel Mário.